Anelise Borges Crivello

A entrevistada desta edição do Raio X é uma jovem sonhadora. Tem o sonho de um mundo melhor e vê no LEO a oportunidade de por isto em prática, este sonho não é só dela e sim da maioria dos associados deste movimento e por este motivo se identifica tanto com o LEO. Ouve falar deste movimento desde pequenina, melhor dizendo desde criança, pois pequenina ainda é. Quer saber os contatos de alguém? Entre em contato com ela, pois ela tem o dom de se aproximar das pessoas, e em alguns casos de desenvolver paixonites crônicas, fez tantos amigos no LEO quanto foi possível. Estudante de pedagogia, afirma ter perdido a timidez no LEO, um grande aprendizado, pois a exigência mínima para se portar a frente de uma turma de crianças é ter timidez zero. Confira sua entrevista na integra:

LEOiG: Quando tudo começou?

Ane: Ahh faz tanto tempo, minha primeira visita foi em uma reunião na casa da C.LEO Marilia, na qual estava sendo decidido o que seria feito com o clube, pois a presidente na época estava deixando o cargo por problemas pessoais, não sabia muito bem o que estava acontecendo, estava totalmente perdida, depois de muito tempo voltei pra valer, não consigo me lembrar direito onde e como.

LEOiG: Eu que tudo vejo e tudo sei lembro que numa reunião do Lions o Josiel e a Lika te trovaram pra voltar, não lembra?

Ane: Aaa sim, desde então me encantei por tudo que estava sendo feito e planejado, então ajudei em uma vista a geriatria, onde nos pintamos os ovoinhos para dar aos vovôs e nessa campanha comecei minha história LEOística.

LEOiG: Você é uma filhote, como é conviver com o LEO e o Lions tão presente no dia a dia de sua família?

Ane: Nossa é muito engraçado, porque às vezes da briga por causa das idéias que eu trago, mas ao mesmo tempo é muito gratificante, pois aprendo muito com meus pais como CC.L e eu ensino eles como uma C.LEO, as vezes vou a eventos com eles.

LEOiG: E tu que convive tanto com o LEO quanto com o Lions sabe dizer por que em muitos casos ambos são tão distantes?

Ane: Acredito que às vezes é falta das duas partes, pois os dois têm o mesmo propósito: ajudar ao próximo, às vezes é necessário que um ajude ao outro não só com apoio financeiro, mas também com o trabalho.

LEOiG: O que mais gosta no LEO?

Ane: Nossa essa pergunta é difícil de responder, gosto de tudo, campanhas, reuniões eventos, aprendi tanta coisa nesses últimos 4 anos que com certeza vou levar pra sempre no meu coração.

LEOiG: E se tu voltasse 4 anos no tempo faria o que diferente?

Ane: Não faria nada de diferente, tudo que aprendi e vivi, os amigos que eu fiz, os lugares q eu conheci, me fazem acreditar que tudo valeu a pena.

LEOiG: Qual foi a maior loucura que fez no LEO.

Ane: Não fiz nenhuma loucura no LEO.

LEOiG: Não? Nenhuma?

Ane: Não.

LEOiG: E viagens malucas?

Ane: O que tem? Não fiz nada de louco nelas.

LEOiG: Não foi convincente, mas partiremos para a próxima pergunta:

No LEO aprendemos muitas coisas, mas há coisas bem diferentes que aprendemos como, por exemplo, montar barraca, cite uma coisa assim bem diferente que aprendeu que se não fosse o LEO não teria aprendido.

Ane: Olha, montar uma barraca com certeza foi uma coisa que eu nunca imaginei fazer. Aprendi no LEO como lidar com as pessoas, pois é muito complicado, neste movimento a gente encontra pessoas de todos os tipos e você tem que se relacionar com elas de alguma forma. Hoje em dia eu devo isso ao LEO, pois sempre fui muito tímida não gostava de falar com ninguém fora do meu mundinho.

LEOiG: Agora vem as rapidinhas:

Ane: Aii isso me da medo.

LEOiG: Maior Mico pago no LEO?

Ane: ahhh interpretar um ser árabe em uma conferência, não são muitas as pessoas que lembram, mas foi horrível, no dia eu tava tão nervosa que ao invés de enrolar a língua, eu imitava um cachorro. Jacira, um micasso em minha vida!

LEOiG: O Lugar mais longe que foi?

Ane: Para o Foleobras em Abelardo Luz – SC.

LEOiG: Melhor Campanha?

Ane: Foi ajudar o LEO Clube Novo Hamburgo 3º Milênio na campanha de cadastro de doadores de medula, e do nosso clube foi a visita no lar Padilha onde fizemos umas gincana com as crianças, foi muito legal.

LEOiG: Evento mais marcante?

Ane: Pra ser sincera não tenho como escolher o melhor evento, cada um é diferente, tem a sua magia e aprendizagem, em cada evento conhecemos gente nova revemos amigos, faz aquele final de semana se tornar inesquecível. Tenho um evento que considero o mais especial de todos que foi o AcampaLEO em Sapiranga.

LEOiG: E tem alguma pretensão de “intregação” em vista?

Ane: Não, sou um anjo.

LEOiG: Pretensões futuras para o LEO?

Ane: Como assim??

LEOiG: O que pretende fazer no LEO?

Ane: Pretendo fazer um bom chá do Bebe e fazer um excelente AcampaLEO.

LEOiG: Um grande Lider?

Ane: Meu pai

LEOiG: E no LEO?

Ane: Marilia Sohne, Josiel Lilge e Julio Delfino. Nestas três pessoas eu vejo um brilho no olhar diferente quando falam do movimento, foi com eles que aprendi coisas legais.

LEOiG: Uma mensagem pras meninas solteiras no LEO que pensam em Intregação?

Ane: Meninas aproveitem cada evento para conhecer pessoas novas, e se rolar um clima, não perca a oportunidade... Beijee muiito ;)

LEOiG: Considerações finais:

Ane: LEO Clube pra mim é minha segunda família. Foi neste movimento de jovens que eu aprendi muito coisa, conheci pessoas maravilhosas que fazem parte da minha vida, que quero levar pra sempre no meu coração. É juntamente com essas pessoas que eu quero ajudar a fazer um mundo melhor, e ver um brilho especial no olhar de cada criança, um sorriso sincero de cada adulto quando nós fizemos campanhas para ajudá-los.

A entrevistada de hoje foi:

Anelise Borges Crivello.

Reside em Igrejinha/RS.

Associada do LEO Clube Igrejinha.

Muito obrigado C.LEO Anelise.